Revigrés deixa marca no novo Centro de Arte Moderna da Gulbenkian

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A empresa de revestimentos cerâmicos foi um dos parceiros selecionados para participar nas obras de requalificação do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, recentemente inaugurado em Lisboa.

O projeto, da autoria do arquiteto japonês Kengo Kuma com o atelier OODA Architects, recriou o espaço na procura de uma maior transparência e ligação ao exterior, e acrescentou-lhe uma pala de 100 metros de comprimento, toda revestida em material cerâmico.

A nova estrutura é composta por 3000 peças, de 90x90cm e 14mm de espessura, da coleção Cromática da Revigrés, aplicadas através de um sistema de encaixe inovador, que torna única esta obra emblemática da arquitetura nacional.


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