‘Continuar a satisfazer os clientes com soluções de vanguarda’ faz parte dos objetivos estratégicos da Extrusal. Quem o afirma é Cristina Bóia, administradora da empresa e membro da Rede Mulher Líder, numa entrevista ao Diário de Aveiro, onde fala do percurso da empresa, que completa para o ano 50 anos de atividade, do futuro, e de como a pandemia se refletiu nos resultados do negócio.
Segundo a empresária, foi sentido um ‘abrandamento no setor da indústria em geral, com especial incidência no automóvel’, mas a área da construção parece continuar ‘imune aos efeitos da pandemia’, o que levou a que a empresa nunca tivesse suspendido por completo a produção. ‘A satisfação do nosso compromisso com os clientes e parceiros obrigaram-nos a optar por esta via’, afirma.
Em 2019, o volume de negócios da empresa teve uma quebra de 5% em relação ao ano anterior, mas a gestora espera este ano conseguir superar os valores de 2018, ultrapassando os 46 milhões de euros de faturação, numa atividade que é fortemente influenciada pelas oscilações dos custos da matéria-prima principal.
Com clientes espalhados por três continentes, a Extrusal ‘exporta 70% da sua produção na área da indústria para a Europa e para a América, e 30% na área da arquitetura para a Europa e para África’.
‘As exportações diretas representam 30%, sendo que estimamos que as exportações totais, incluindo as indiretas, atinjam cerca de 70 a 80% do volume de vendas’, explica a empresária.
Atuando no setor da metalomecânica, o Grupo Extrusal é especializado na extrusão e tratamento de perfis e peças de alumínio para aplicação na indústria e arquitetura.
‘A qualidade e inovação das nossas soluções, desenvolvidas por nós ou com os nossos clientes, o serviço de excelência e a nossa contínua preocupação ambiental são alguns dos elementos diferenciadores dos nossos produtos no mercado”, afirma Cristina Bóia.
Aceda aqui à versão integral da entrevista publicada pelo Diário de Aveiro.