De acordo com as conclusões do índice da revista ‘The Economist’ divulgadas pelo jornal Expresso, Portugal é o quinto melhor país da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) para as mulheres trabalharem, logo atrás da Suécia, Islândia, Finlândia e Noruega.
Em causa está a avaliação da representação feminina no mercado de trabalho em 29 países da OCDE, através de indicadores relacionados com a desigualdade salarial entre homens e mulheres, a licença parental, o custo dos cuidados infantis, o nível de educação ou a representatividade em funções de gestão e na vida política.
Comparativamente aos resultados de 2016, Portugal subiu este ano sete posições na tabela, para o que contribuiu a qualidade dos indicadores apresentados no que diz respeito à educação das mulheres e à sua participação no mercado de trabalho, com ‘valores bem acima da média dos países avaliados.’
O baixo custo dos cuidados infantis foi outra das variáveis onde Portugal se destacou, em termos de apoio à maternidade, tendo pelo contrário a disparidade salarial ficado ao nível da média dos restantes países.
Pode aceder aqui ao artigo do Expresso, março 2022.