Sara do Ó, fundadora e CEO do Grupo Your, e membro da Rede Mulher Líder (RML), acaba de ser distinguida, na categoria ‘Revelação’, com o Prémio Dona Antónia 2019, pela relevância do seu percurso e afirmação no mundo dos negócios.
Licenciada em Controlo e Gestão Financeira e com uma especialização em Fiscalidade, iniciou a sua carreira na KPMG. Aos 26 anos criou a Your Office, uma empresa de contabilidade com um posicionamento inovador face às tradicionais empresas do setor. Em 2011, a Your Office entrou no ranking das Empresas Gazela, da revista Exame e, no ano seguinte, nasceu o Grupo Your, composto atualmente por nove áreas de negócio, que prestam serviços especializados de apoio à gestão de empresas, empregam 180 pessoas e trabalham com cerca de 1800 PME como clientes.
A sua vontade de empreender e constante necessidade de criar, levou Sara do Ó, há cerca de dois anos, a criar a Your Capital para investir em novos negócios. Em 2019 lançou a Ofélia, um estúdio criativo apaixonado por marcas que apoia PME nas diferentes vertentes da comunicação e ainda o Grupo Hug, dedicado aos serviços de apoio ao domicílio, bem-estar e estímulo intelectual para idosos. E há mais novos projetos em desenvolvimento.
Distinguir exemplos de empreendedorismo feminino
Presidido por Artur Santos Silva, o prémio Dona Antónia foi criado em 1988 pelos descendentes da icónica empresária do Douro vinhateiro e pela Sogrape, detentora da marca Porto Ferreira, como forma de homenagear anualmente mulheres portuguesas, que se têm evidenciado publicamente pela sua qualidade empreendedora e pelos contributos da sua atividade para “o desenvolvimento económico, social e cultural” do nosso País.
Em 2006, outro membro da RML, Purificação Tavares, fundadora e CEO da CGC Genetics, o primeiro laboratório privado de genética médica em Portugal, também já tinha sido premiada no âmbito desta iniciativa, pelo mérito da sua carreira nacional e internacional ligada à área da investigação genética.
Este ano, para além de Sara do Ó, o prémio Dona Antónia foi também atribuído a Maria Manuel Mota, cientista e diretora executiva do Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (iMM).
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